('Estamos de olhos nos bons para perdermos de vistas os maus'. Ronaldo Rhusso).
terça-feira, 5 de julho de 2016
Epílogo...
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segunda-feira, 4 de julho de 2016
ALICE NO PAÍS DAS MARAVILHAS... LEWIS CARROLL

O texto acima perfaz a modalidade poética batizada pela poeta Veraiz Souza (Limeira/SP) como Trilho.
Formado por uma estrofe ou mais, de oito versos (oitava), que podem ser de octossílabos, em diante ou livres. Os versos são brancos (eu, obviamente preferi rimá-los para imprimir ritmo), mas o 4º verso repete o 1º, e o 8º, o 5º. O poema leva título, e o tema preferencialmente é romântico (eu não estava muito a fim de Romantismo – Alice era criança...), porém nada impede que se usem outros. Segundo informações, o nome foi escolhido devido à estrutura do poema: entre dois versos iguais, interpõem-se outros dois, isso duas vezes. ????
Alice no País das Maravilhas é a obra mais conhecida de Charles Lutwidge Dodgson, publicada a 4 de julho de 1865 sob o pseudônimo de Lewis Carroll. É uma das obras mais célebres do gênero literário nonsense. Conta a história de uma menina chamada Alice que cai numa toca de coelho que a transporta para um lugar fantástico povoado por criaturas peculiares e antropomórficas, revelando uma lógica do absurdo, característica dos sonhos. Este está repleto de alusões satíricas dirigidas tanto aos amigos como aos inimigos de Carrol, de paródias a poemas populares infantis ingleses ensinados no século XIX e também de referências linguísticas e matemáticas frequentemente através de enigmas que contribuíram para a sua popularidade. É assim uma obra de difícil interpretação, pois contém dois livros num só texto: um para crianças e outro para adultos.
domingo, 3 de julho de 2016
TESTEMUNHAL! (VOLTEIO)
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INDRISO AO PAULO CESAR! (PARABÉNS)!
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TARDIAMENTE...
METAMORFOSE... (KAFKA)

Napo, a modalidade poética acima
foi elaborada pelo poeta José Rafael Hernandez Ferreira que tem muita paciência
e criatividade para desenvolver novas modalidades.
Esta composição poética é assim
chamada, porque sua estrutura é baseada na constante matemática de John Napier
(matemático, físico, astrônomo, astrólogo e teólogo escocês), cujo valor
aproximado é 2,71828. Portanto, ela consta de uma estrofe de seis versos
(sextilha) rimados ou não, cujo número de sílabas poéticas corresponde à
constante de Napier, daí Napo: 1º verso, 2 sílabas poéticas; 2º verso, 7; 3º
verso, 1;4º verso, 8; 5º verso, 2; 6º verso, 8. Deve ser intitulada e abordar
qualquer tema.
Desculpa pelo texto fraquinho aí
Kafka, mas estava a fim de homenagear o cara, também!
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sábado, 2 de julho de 2016
INDEPENDÊNCIA DA BAHIA...
A Independência da Bahia foi um movimento que, iniciado em 1821 (mas com raízes anteriores) e com desfecho em 2 de julho de1823, motivado pelo sentimento federalista emancipador de seu povo, terminou pela inserção daquela então província na unidade nacional brasileira, durante a Guerra da independência do Brasil.
O curioso nessas “independências” é que o “vencedor” segue governado pelo sangue daqueles que já o oprimiam... Desconfio que a Joana Angélica morreu à toa...
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sexta-feira, 1 de julho de 2016
LEIS HUMANAS...

Em 1° de julho de 1916, 24 estados americanos proibiram as bebidas alcoólicas, em um prenúncio da Lei Seca. A 18° emenda entrou em vigor em 1920 e durou quase 14 anos, proibindo a fabricação, transporte, venda ou porte de qualquer bebida alcoólica. A clandestinidade fez proliferar os gângsteres e a corrupção policial. Deu super certo...
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quinta-feira, 30 de junho de 2016
Falta Pouco... De amor e dor...
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